RSS Facebook Twitter Blog
Revista Luz & Cena
Em tempo real
Guilherme Tettamanti
Rodrigo Sabatinelli
Publicado em 12/04/2013 - 17h40
Divulgação
 (Divulgação)
Guilherme Tettamanti começou a trabalhar com áudio em um estúdio construído na garagem da casa de seus pais Na época, diz ele, "quase todo mundo tinha um computador, uma placa de som e um par de microfones", kit de sobrevivência para iniciantes na profissão.

Mas o destino reservava ao jovem surpresas muito agradáveis. Com o tempo, Guilherme foi se profissionalizando - cursou Técnicas Gravação e Produção Fonográfica - e fez da prática grande aliada para seu crescimento profissional, afinal de contas, nada melhor do que o dia a dia dos estúdios para evoluir e conquistar, cada vez mais, o mercado.

Hoje, Guilherme é dono do Studio94, projetado pela Walters-Storyk Design Group, Inc. (WSDG), de John Storyk, que ele mantém em parceria com André Rafael, do extinto AR Studios.

BATE-BOLA

Mesa: SSL Duality. Quem já usou sabe o que estou falando...

Monitor de referência: Yamaha NS10 e Genelec 1032

Periféricos: Neve 1032, Urei 1176 e SSL X-Rack

Melhor engenheiro de gravação nacional: Acho injusto escolher um só, pois temos muitas pessoas competentes aqui no Brasil

Melhor engenheiro estrangeiro: Não atuei com nenhum ainda, mas gosto muito do Moogie Canazio, que, apesar de brasileiro, trabalha muito lá fora

Melhor som de disco nacional: Umbigobumker!?, do Jay Vaquer

Melhor som de disco internacional: All The Right Reasons, do Nickelback

No estúdio, gosto de: Boas energias

No estúdio, não gosto de: Desarmonia

Sonho de consumo profissional: SSL Duality

Dica para iniciantes: Arte não tem limite, mas temos que ter bom senso. Em uma gravação na qual temos inúmeras informações técnicas e padrões estabelecidos, a música sempre tem que prevalecer. No final, é isso o que importa. Todas as escolhas feitas por mim nas respostas anteriores representam a minha realidade e meu momento. Não querem dizer que sempre serão essas.
 
Conteúdo aberto a todos os leitores.